Economista e de esquerda: Quem é Gustavo Petro, presidente da Colômbia

O presidente da Colômbia,Apostas esportivas e slots, Gustavo Petro, que travou uma disputa contra Donald Trump a respeito dos colombianos ilegais nos EUA, é economista, foi o primeiro chefe de Estado de esquerda do país e já esteve preso.

Quem é ele?

Petro foi eleito presidente da Colômbia em 2022 após três tentativas. Ele já havia concorrido em 2010 e 2018,plinko,Slots eletrônicos, sendo derrotado nas ocasiões por Juan Manuel Santos e Iván Duque,rpg.bet, respectivamente.

Petro nasceu em Ciénaga de Oro e iniciou sua trajetória política ainda jovem. Estudou economia em Zipaquirá e, aos 17 anos, ingressou no movimento M-19 - uma organização de guerrilha urbana formada por jovens de classe média desiludidos com a esquerda tradicional.

Ele ficou preso por 18 meses por conspiração e porte ilegal de armas em 1985. Durante a sua prisão,Cassino sem depósito, o M-19 realizou uma invasão ao Palácio da Justiça, que resultou em 101 mortes, incluindo vários ministros da Suprema Corte da Colômbia. Após um acordo com o Estado em 1990, o grupo se desmobilizou e o Petro passou a atuar na política democrática.

Petro foi eleito para o Congresso e se tornou prefeito de Bogotá em 2012. Um ano depois, foi retirado por suposta irregularidade na coleta de lixo, mas a Corte Interamericana de Direitos Humanos recomendou sua recondução ao cargo.

O afastamento projetou Petro nacionalmente. Durante um protesto pela sua volta ao cargo, ele declarou: "Quero que sejam conscientes de que começamos a viver dias de história."

Conhecido por posicionamento progressista

Petro é alvo de críticas por sua proximidade com Hugo Chávez e discursos contra a oligarquia. No entanto, desde o início, ele afirmou que o seu governo não seria semelhante ao regime chavista.

Ele propôs reformas econômicas para reduzir a pobreza e a dependência do petróleo. Durante sua campanha, ele prometeu ainda taxar os superricos para combater a pobreza crescente no país.

Desde a posse, o político tem implementado políticas voltadas para a paz total e tenta negociar com diversos grupos armados do país. O confronto entre o ELN (Exército de Libertação Nacional) e a 33ª Frente, grupo dissidente das antigas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), já deixou cerca de 80 mortos e mais de 40 mil deslocados.

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